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22 de janeiro de 2009

Copacabana Club (PR)

"You used to make me happy. You used to make feel sexxxy. You used to call my name. You used to call me babe. You were holding me tight. You were holding me good. You were holding my hand. You were keeping me safe. Come back to me!

(Come back)



Discoooo. Sombrio. Electropop aliando guitarras de garagem e sintetizadores New Wave. É dessa maneira que essa extraordinária banda curitibana - Copocabana Club, nos leva a apreciação de sua poética. Composições dançantes e alegres. Empolgação, salão, club. Copacabana Club!





(Discografia)





2008 - Ep

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http://www.4shared.com/file/90781108/d4656747/Copacabana_Club_-_King_Of_The_Night__EP__-_2008.html







7 de janeiro de 2009

Marcelo Camelo (RJ)

"Fique sabendo morena formosa, que o que dizem por aí não é verdade. Não vale a pena você ficar prosa. Eu prezo muito a minha liberdade os lindos olhos que eu sempre cantei. É bom saber, não eram os olhos seus. Se por acaso a confusão formei, foi por culpa exclusiva dos amigos meus."
(Porta de Cinema)



Sem rótulos, com melodias simples feitas basicamente através de solos de violão. Esse prodigioso trabalho solo do carioca - Marcelo Camelo, nos leva ao seu experimentalismo autoral com músicas bastante introspectivas. "Sou", que também se lê como "Nós" (de cabeça para baixo) no poema visual de Rodrigo Linares na capa do CD, é a tradução de um estado de relaxamento, que por sinal, condiz com sua poética musical. Essa é mais uma obra-prima de nossos grandes compositores brasileiros. É extremamente relevante ouví-la. Confira!



(Discografia)



2008 - Sou


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4 de janeiro de 2009

Proto (DF)

"Estoura a cor, e os meus olhos já não distiguem no céu os aviões. De metal, sobrevoam o sangue quente esparramado pelo chão. Chão maral, desnutre o pardo dia e enfoca a lente viva do meu coração. Fina cor são apenas cores vivas. Recifoligem versus Spectreman."
(Recifoligem vs. Spectreman)


Com letras um tanto psicodélicas quanto psicológicas, nunca tão diretas, sugerindo imagens e sensações com guitarras melodiosas de riffs certeiros, ganchudos e de solos irresistíveis, essa banda candanga - Prot(o), nos remete a sua arte moderna existencial fabulosa. Falar da poética sonora dessa banda não é tão simples. Sua música é oblíqua, mas ao mesmo tempo pop e até radiofônica. É um som por vezes épico e grandioso, mas sempre com os pés no chão. Sua grande diferença está nos detalhes poéticos. No entanto, confira! Vos protifique!



(Discografia)



2003 - Prot(o)

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2006 - Fora de Órbita








SodaCaffé (SC)

"Sorte eu te encontrar pela primeira vez. A gente vai sorrir um sorriso de remédio. Essa cidade não pretende te levar à lugar algum, vou te contar um segredo! Um monstro me seguiu, tanto eu corri ouvindo ele dizer que eu não sou mais o mesmo. É dificil explicar, mas quando me virei, o monstro era eu dizendo adeus à mim mesmo."
(A Grande Fuga e Os Monstros Em Blumenau)




Utilizando sons de teclados infantis e efeitos de guitarra inusitados aliados a melodias grudentas, essa grandiosa extinta banda catarinense - SodaCaffé, nos leva a verdadeira essência de sua poética. Rock lento, com guitarras quase espaciais e experimentalismo próprio, a SodaCaffé nos proporciona um som intimista de alta qualidade. Uma produção difícil de parar de se ouvir. Arte em glamour! Criatividade! Letras em Português. Essa é a espetacular SodaCaffé de Blumenau - Santa Catarina. Confira!




(Discografia)




2006 - Demo

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Pública (RS)

"Algum lugar qualquer, os versos você fez, era quase de manhã, falso brilho da manhã. Bebemos pra valer e brindamos a nós dois, e à loucura que é viver quando se encontra alguém que vai trazer o céu pra ti. Quando a noite toma forma, quando as lágrimas opostas se compõe, sem te deixar a chance de olhar e compreender, mas tudo é tão vago. Vago no mundo."
(Lugar qualquer)


Criatividade e identidade coletiva. Transitando com facilidade entre o rock britânico e o rock underground americano, essa banda gaúcha - Pública, criou sua personalidade com ênfase nas melodias, nas letras e nos arranjos bem acabados, com isso, originou-se uma identidade e um público próprio a partir de um contexto não só local, mas também mundial. Quanto mais ouvimos sua poética, mais mergulhamos num oceano de referências. Uma energia autêntica de corações. Magnífica Pública! Extraordinária poética musical!



(Discografia)


2003 - Pública


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2006 - Polaris


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2009 - Como num filme sem um fim


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